A RETOMADA DAS PEQUENAS EMPRESAS
Embora no
Brasil os números da pandemia ainda não demonstram tendência de queda, mas a
retomada das atividades econômicas vem acontecendo.
Algumas
perguntas estão na cabeça do empresário: Como fica o futuro da empresa? Como trabalhar com o caixa,
muitas vezes negativo, nos próximos meses?
O nosso escritório, apresenta
alternativas eficientes para garantir a redução de custos e a reestruturação
financeira que será necessária a muitos negócios.O momento atual deixou claro a
todos os portes de empresas e a todos os segmentos que estrutura e planejamento
financeiros são fundamentais para a gestão empresarial. E, especialmente, para
os negócios que não tinham, até agora, cultura de planejamento financeiro.
Veja as nossas sugestões para
auxiliar as pequenas empresas nesta retomada:
Aposte em estruturação financeira: conhecer os números da tesouraria,
como contas a pagar, a receber e o fluxo de caixa, pode parecer um dever de
casa óbvio, mas nem sempre é praticado pelos empresários. Muitas empresas ainda
guiam seus negócios pelo saldo bancário, o que dificulta a alocação correta dos
recursos da empresa, fator fundamental neste momento. A capacidade de condução
financeira da empresa será o diferencial nestes meses que seguirão com baixo
fluxo de negócios;
Separe os orçamentos pessoais dos da empresa: É bastante comum que o
empresário do pequeno negócio trate a empresa como extensão de sua conta
corrente. Sem a efetiva separação entre orçamentos pessoais e da empresa, os
compromissos pessoais acabam sendo suportados pelo caixa da empresa, de forma
desestruturada, o que inviabiliza o planejamento financeiro;
Tenha seus números em vista na hora de formar preços: sem os alicerces básicos dos
dois tópicos anteriores, formar preço pode ser uma tarefa bastante complicada,
o que pode ter grande impacto na retomada. Formar preços de acordo com a
concorrência ainda é uma atitude comum entre os pequenos negócios, mas pode
ocasionar margens baixas ou lucro nulo;
Desenvolva um fluxo de receitas e despesas: o empresário deve projetar e
acompanhar o seu fluxo futuro de receita e despesas. Com este acompanhamento em
mãos, conseguirá se antecipar em eventuais problemas, com uma boa programação
de fluxo de caixa e abrindo a possibilidade de negociação de prazos e condições
junto a fornecedores;
Tenha o contador como seu parceiro: com a organização financeira da
empresa, que deve ser feita com o apoio da contabilidade, é possível visualizar
os caminhos mais adequados para cada tipo de negócio. Nesta etapa, o contador é
essencial para dar suporte no desenvolvimento do planejamento financeiro e nas
diretrizes para os próximos meses de operação. A atuação do contador deve ir
muito além da geração de guias e holerites de funcionários.
Outras alternativas podem ser
programadas pelo pequeno empresário, como a recuperação de créditos tributários
e a busca por linhas de créditos específicas para pequenas e médias empresas.
A hora é de repensar o
negócio e construir os alicerces que nortearão os próximos passos da empresa.
Assescont Assessoria Contábil e Empresarial.